
* Fortalecer o debate social acerca dos direitos da pessoa cega e a sua plena integração na sociedade;
* Promover a inserção da pessoa cega no mercado de trabalho;
* Difundir orientações sobre a prevenção da cegueira;
* Difundir informações sobre a acessibilidade material, à informação e à comunidade, pela aplicação de novas tecnologias;
* Incentivar a produção de textos em Braille;
* Promover a capacitação de profissionais para atuarem na educação, habilitação e reabilitação da pessoa cega, bem como na editoração de textos em Braille.
Se todas essas ações forem, de fato, realizadas, teremos um verdadeiro avanço na Educação Inclusiva. Não é fácil trabalhar com alunos com Deficiência Visual. Aliás, não é fácil trabalhar com nenhum aluno que fuja da regra "aluno perfeito". Apesar da minha experiência com atendimento a alunos especiais,se hoje eu recebesse em minha Sala de Recursos um aluno com Cegueira ou Baixa Visão, eu não saberia ao certo o que fazer. Iria procurar ajuda, ler, fazer curso, aprender Braille. Mas, como ainda não tenho um aluno assim, fico aprendendo como lidar com os outros alunos que tem, por exemplo, Surdez, Síndrome de Down e por aí vai. O que podemos perceber com isso? A gente só busca aprender algo quando isso se torna necessário. Tenho certeza que quando eu receber um aluno com Deficiência Visual, e espero que isso aconteça logo, será o momento de aprofundar os conhecimentos sobre a Educação de alunos com Deficiência Visual. Não somos uma "máquina", semelhante a um HD, não sabemos tudo, graças à Deus, senão, que graça teria estudar sempre? O que nos move é a situação, o momento, a necessidade. Ter medo? Sim! Quem não tem? Mas assumir isso é a chave para você seguir em frente e aprender, sempre, sempre, sempre. Grande abraço a todos e voltem sempre.
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