O direito de não
ler.
O direito de saltar páginas.
O direito de não acabar um livro.
O direito de reler.
O direito de ler não importa o que.
O direito de amar os “herois” dos romances.
O direito de ler não importa onde.
O direito de saltar de livro em livro.
O direito de ler em voz alta.
O direito de não falar do que se leu.
Daniel Pennac, Como um Romance, Ed. ASA, 1992, p. 155.
O direito de saltar páginas.
O direito de não acabar um livro.
O direito de reler.
O direito de ler não importa o que.
O direito de amar os “herois” dos romances.
O direito de ler não importa onde.
O direito de saltar de livro em livro.
O direito de ler em voz alta.
O direito de não falar do que se leu.
Daniel Pennac, Como um Romance, Ed. ASA, 1992, p. 155.
Obs.: Apresentado pela Profª Nair Gurgel, na aula do Mestrado em Educação - UNIR, no dia 25/10/2011. Fotos: www.pedagogiaaopedaletra.com.br
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